sábado, 1 de novembro de 2008

PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS DE LONDRES

Olá pessoal!!

Há tempos estou querendo encontrar um site que coloque as informações de pontos turísticos de forma interessante para compartilhar com vocês. Enfim encontrei essa informação no site: ELONDRES. Se quiser conferir as fotos dos locais e conhecer melhor o site, visitem: http://www.elondres.com/conteudo.asp?cat=12


:: BIG BEN - Guardião da Hora ::

Certamente um dos pontos turísticos mais fotografados de Londres, o Big Ben é geralmente associado à torre do relógio do Palácio de Westminster.

Mas o nome se refere especificamente ao sino de 13,5 toneladas que, desde 1859, marca a hora certa com suas badaladas graves, que são transmitidas ao vivo pela BBC, anunciando o início de seus noticiários. A emissora tem um microfone instalado na torre. Encarapitado a 106 metros de altura, o mecanismo teria sido batizado em homenagem a Benjamin Hall, o responsável por sua instalação.

Além de manter os londrinos alertas, o Big Ben mantém em cheque os trabalhos na Câmara dos Comuns. Quando há sessão parlamentar à noite, acende-se uma luz no alto da torre. O público pode olhar de fora, mas não pode entrar. O Big Ben não está aberto à visitação normalmente. No verão há sessões de visitas em horários determinados e salões limitados.

www.parliament.gov.uk



:: LONDON EYE - A Roda Elegante ::
Moderna e divertida. A cara da Londres do século 21. Os londrinos temiam que se transformasse num trambolho, poluindo visualmente a cidade mas, para surpresa geral, o London Eye, ou a roda-gigante do milênio, acrescentou um certo charme à silhueta da capital e está, atualmente, no topo da lista das 10 principais atrações turísticas em Londres que cobram ingresso. Os habitantes se renderam à elegância da estrutura metálica.

O sucesso foi tamanho que a licença para operar a roda, inicialmente concebida para funcionar por cinco anos, foi extendida por duas décadas. A roda-gigante, plantada à beira do rio Tâmisa, na margem oposta ao Palácio de Westminster, proporciona a vista mais espetacular da cidade. Projetada pelo casal de Arquitetos Julia Barfield e David Marks, é a maior da Europa, com 135 metros de altura. A fabricação e transporte das partes, assim como a montagem da roda, envolveram 1700 pessoas em cinco países.
Suas 32 cabines aquecidas ou refrigeradas, dependendo da época do ano, têm capacidade para 25 pessoas, cada, e levam meia hora para fazer a volta. Enquanto turistas se divertem reconhecendo lá do alto marcos históricos e descobrindo novas facetas da cidade, londrinos alugam os casulos de vidro e usam a paisagem como pano de fundo para festas privadas e casamentos.

A London Eye transforma Londres num grande parque de diversões.

www.britishairways.com/londoneye



:: CATEDRAL DE SAINT PAUL - Imponência ::

Os espigões que parecem querer transformar o centro financeiro londrino, a City, em uma Manhattan, vão aos poucos escondendo a imponência da Catedral de São Paulo. Ela que já foi um dos marcos mais altos da capital. Foi ali, sob a cúpula da igreja projetada pelo arquiteto Christopher Wren, que a princesa Diana e o príncipe Charles protagonizaram um casamento de conto de fadas - sem final feliz, como se sabe.

St. Paul's foi construída para substituir a catedral anterior, que havia sido consumida pelo grande incêndio que destruiu boa parte de Londres, em 1666.
Embora já não reine mais com tanta majestade, espremida que está entre prédios gigantescos, ela ainda oferece uma vista maravilhosa do alto de sua cúpula.

É preciso pagar ingresso para ter acesso às galerias e à cripta onde estão enterradas personallidades históricas, como o almirante Nelson.

www.stpauls.co.uk



:: BUCKINGHAM PALACE - A Casa da Rainha ::

De arquitetura austera e cercado de tráfego pesado, o palácio de Buckingham é a residência oficial da rainha Elizabeth II e do príncipe Phillip, mas é o palácio de que ela menos gosta (seu favorito, dizem, é o castelo de Windsor). A mansão que existia no terreno foi comprada no século 18 pelo rei Jorge III e extensamente reformada pelo arquiteto John Nash, no início do século 19. Mas a primeira monarca a utilizá-la como residência oficial foi a rainha Vitória.

Descobriu que o palácio não comportava uma rainha casada, não tinha quarto de criança, não tinha quartos suficientes para as visitas e a cozinha era inadequada. Deu ordens para obras de ampliação e virou o lugar de cabeça para baixo. Em dias de grandes comemorações, a família real costuma saudar os súditos da sacada do palácio mas, na verdade, a rainha e seu marido moram na ala norte, longe de olhares curiosos. A segurança pesada não impediu que a rainha acordasse um dia e encontrasse um estranho na beira de sua cama. O estranho havia pulado o muro e circulado pelos corredores do lugar sem ser detectado.

Desde 1992, a rainha vem abrindo o palácio à visitação pública, durante o verão londrino, enquanto ela passa férias no castelo de Balmoral, na Escócia. E tem atraído quase meio milhão de pessoas, por ano. Os críticos, que dizem que a rainha é avarenta, reclamam do preço do ingresso, 12 libras, por pessoa – uma das atrações mais caras da cidade.

Principalmente, levando-se em conta que, dos 429 cômodos, o visitante tem acesso a apenas cerca de 20 salões onde se realizam atividades oficiais.
A suntuosidade do interior impressiona, mas quem acha que vai ter uma idéia de como a família real vive pode se decepcionar. Os aposentos privados continuam rigorosamente fechados.

www.royalresidences.com



:: PALÁCIO DE WESTMINSTER - Poder ::

Ele faz lembrar um castelinho de areia, mas o que acontece dentro da construção de estilo gótico não tem nada de lúdico. O Palácio de Westminster abriga as duas câmaras do parlamento britânico. A Câmara dos Comuns é formada por deputados eleitos por voto direto; e a Câmara dos Lordes, por representantes da nobreza e do clero com títulos vitalícios e hereditários, e personalidades da vida pública nomeadas pelo chefe de governo e agraciadas com títulos de lorde ou lady. Antes de ser a sede do poder legislativo britânico, o palácio foi residência real, até o século 16, quando Henrique VIII se mudou para Whitehall.

A construção original foi praticamente destruída durante um incêndio, em 1834, e dela só restaram intactos o Westminster Hall e a Jewell Tower. Foi entre suas naves altas e paredes frias, mostradas por emissoras de tevê no mundo inteiro, que membros da família Windsor velaram o corpo da rainha-mãe, a rainha Elizabeth, em 2002.

As sessões parlamentares são abertas ao público, que pode acompanhar da galeria, chamada de Stranger's Gallery (literalmente, a galeria dos estranhos). Os debates mais animados acontecem às quartas-feiras, no pinga-fogo entre o primeiro-ministro e o líder da oposição. Para evitar que ânimos exaltados acabem em agressão física, como não é raro acontecer em Brasília, os parlamentares das bancadas governista e oposicionista não podem cruzar duas linhas vermelhas traçadas no chão. A ordem na casa é mantida na marra.

www.parliament.uk



:: TORRE DE LONDRES - As Masmorras ::

Muita gente perdeu a cabeça na Torre de Londres. Literalmente. Essa fortaleza e palácio real funcionava como prisão e cenário de execução de traidores, que entravam ali de barco pelo Traitor’s Gate (o portão dos traidores, no Tâmisa). Nas masmorras da torre sofreram não só o zé-povinho como também nobres, reis e rainhas julgados protagonistas de conspirações. Os nobres eram, geralmente, decapitados; a plebe, sentenciada a enforcamento seguido de esquartejamento.

Os espetáculos grotescos eram animadamente acompanhados pelo público. Longe dos olhos da platéia, uma área interna do palácio era reservada às execuções de uns poucos “privilegiados” – na verdade, apenas sete, ao longo da história. Entre eles, duas mulheres do rei Henrique VIII, Ana Bolena e Catarina Howard. A Torre de Londres, que conserva quase toda a estrutura da edificação original do século 13, é a fortaleza medieval mais bem preservada da Grã-Bretanha. Apropriadamente, é ali que se encontram as jóias da coroa, expostas numa área de alta segurança, à prova de bomba, cercada de guardas por todos os lados.

A visita segue uma rota em mão única e o visitante tem que passar batido pela parte mais interessante: a que contém a coroa da rainha e os três maiores diamantes lapidados do mundo. Deter-se em frente à vitrine ou voltar para dar mais uma espiada está fora de cogitação.

Menos valiosa mas igualmente curiosa é a colônia de corvos que habita a Torre e é protegida por decreto real. Segundo a lenda, o império ruirá no dia em que as aves pretas deixarem o lugar. Não há o menor risco. As asas dos pássaros são devidamente aparadas. Como se não bastasse seu interesse histórico, a Torre de Londres tem outro elemento de atração para turistas: a Tower Bridge. A ponte, uma das mais espetaculares de Londres, é uma senhora centenária: completará 113 anos em 2007.

www.tower-of-london.org.uk


:: Abadia DE WESTMINSTER : Realeza ::

A Abadia de Westminster está profundamente ligada à história da realeza.
É aqui que os monarcas britânicos são coroados, e também onde a maioria é enterrada, desde o século 11, quando, Eduardo, o Confessor, ergueu no local a primeira Abadia que, ao longo dos século, sofreu várias alterações. Embora os túmulos reais atraiam um grande número de pessoas, o Poet’s Corner (Recanto do Poeta) é mais popular. Ali foram enterrados vários escritores famosos, entre eles Geoffrey Chaucer, Samuel Johnson, Charles Dickens e Rudyard Kipling.

Muitas placas são apenas comemorativas – as celebridades não estão realmente enterradas ali. É o caso de Oscar Wilde, homenageado com uma placa em 1995, depois de anos marginalizado por sua inclinação homossexual.

Entre os eventos marcantes da história recente sob a nave de 31 metros de altura, a maior do país, estão: a coroação da rainha Elizabeth II, em 1953, e os ofícios religiosos na morte da princesa Diana, em 1997, e da rainha-mãe, em 2002. No dia-a-dia, a Abadia de Westminster está mais para ponto turístico do que local religioso. O acesso às capelas reais é pago.

http://www.westminster-abbey.org



:: TRAFALGAR SQUARE - A mais famosa ::

É a maior zona pública de Londres e fazia parte dos projetos do arquiteto John Nash de transformar a cidade em meados do séc XIX. A praça foi batizada após a famosa vitória naval de Nelson sobre os franceses, em 1805. A sua principal atração - Nelson's Column, com 52 metros - foi terminado em 1843, tal como a National Gallery ao norte. Os leões que estão na base da coluna foram acrescentados em 1867, mas as fontes so foram colocadas 70 anos mais tarde, 1936. O melhor local para apreciar Trafalgar Square é a partir dos degraus da National Gallery, com a Nelson's Column em frente, Whitehall e ao fundo o Big Ben.

Em Dezembro a praça é iluminada por uma enorme árvore de natal. Todos os anos a Noruega oferece uma árvore nova em agradecimento pela ajuda que a Inglaterra prestou ao país durante a II Guerra Mundial.



:: MUSEU BRITÂNICO - O mais antigo do mundo ::

O museu mais famoso de Londres abriga mais de seis milhões de peças e chega aos 250 anos de existência sem dar sinal de cansaço. Pelo contrário. Considerado o museu público mais antigo do mundo, ele atrai mais de 6 milhões de pessoas por ano e continua sendo um dos programas culturais de maior peso em Londres. Só que agora, digamos, turbinado. Para comemorar o aniversário, passou (e ainda vem passando) por uma transformação. A de maior impacto é a Great Court, um gigantesco espaço interno ultra high-tech, inaugurado pela Rainha Elizabeth II em dezembro de 2000. Um projeto de 100 milhões de libras, assinado pelo badalado arquiteto Norman Foster.

É uma espécie de casamento do velho com o novo: um moderníssimo teto de vidro e aço cobre o espaço central neo-clássico do museu, que reivindica para si o título de "a maior praça coberta da Europa". No coração desta piazza, fica a antiga biblioteca do museu, o Reading Room, Salão de Leitura frequentado no passado por escritores famosos como Karl Marx, Lenin e Virginia Woolf , mas que era usado exclusivamente por uns poucos privilegiados, acadêmicos e pesquisadores.

Com o Great Court, o público passou a ter acesso ao fantástico salão do século 19, restaurado nos mínimos detalhes e transformado em biblioteca de referência equipada com alta tecnologia. O novo pátio inclui também novas galerias, um restaurante, um centro educacional e pontes de ligação para o prédio principal. A reforma cumpriu o objetivo da diretoria: dar ainda mais projeção a sua coleção de 6,5 milhões de peças, da pré-história aos dias atuais.

http://www.thebritishmuseum.ac.uk



:: MADAME TUSSAUD'S - O museu de cera ::

O museu de cera Madame Tussaud, fundado em 1935, é uma das principais atrações turísticas de Londres, recebendo mais de dois milhões de visitantes por ano. Numa divertida mistura de museu e parque temático, reúne réplicas em cera de muitas celebridades, chefes de estado e personagens históricos (que demoram mais de dois meses a construir), Albert Einstein, Beatles, Steven Spielberg, Henrique VIII e suas seis mulheres, Papa João Paulo II, Airton Senna, Elton John, Fidel Castro, Napoleão Bonaparte, Pelé, Marilyn Monroe, e claro, a família real inglesa, com a rainha Elizabeth e a princesa Diana, além de centenas de outras personalidades famosas e até uma recente réplica de José Mourinho.

Madame Tussaud (1761-1850), nascida Marie Grosholtz, trabalhou como governanta para o Dr. Philippe Curtius, um médico com talento em modelação da cera, que ensinou essa arte a Tussaud. O Museu Madame Tussauds é talvez o mais famoso nome associado com os museus de cera. Em 1935, Madame Tussauds montou sua primeira exibição permanente em Baker Street em Londres.

http://www.madame-tussauds.com



:: CAMDEN TOWN - Excessos! ::

A área chamada Camden Town fica ao norte de Londres e existe desde o final do século XVIII. O que já foi uma vastidão de campos verdes, atravessados pelo Regent's Canal, hoje é uma das regiões mais excitantes da cidade, especialmente nos fins de semana.

Em Camden não há muito pudor quando o assunto é estilo, cor de cabelo, tamanho de salto, número de piercings e tatoos. O importante é fazer do look algo singular. A fama de Camden é mesmo concentrar grande porcentagem de excentricidade por metro quadrado. Nas ruas, nos pubs e nightclubs - como o Electric Ballroom que também funciona como brechó - nas lojas e nos incontáveis stands dos mercados que fazem a cara da região ainda mais diversa.

Além do comércio convencional de Camden High Street, entre as estações de metrô de Camden Town e Chalk Farm as opções são variadíssimas e as emoções intensas. De brechós a loja das botas Dr. Marteens, de souvenirs a produtos esotéricos, de música brasileira a rock pesado, as ofertas são para todas as tribos. E, no melhor de Camden - os markets - o que se vê é uma concentração inacreditável de opções.

Começando pelo mais interessante: o Stables Market foi construído em 1834 para abrigar cavalos. Hoje, suas instalações formam um aglomerado labiríntico de stands, galpões de roupas de segunda-mão, lojas escuras de roupas fluorescentes, designers e mais o hall de comidas de vários lugares do mundo. É uma bagunça criativa e cheia de vida com sedução para todos os estilos.

Além dele, o Camden Lock Market concentra artesanato de diversas partes do mundo, sebos e antiguidade. O Camden Canal Market - no nível do Regent's Canal - também faz a linha "de tudo um pouco", usados e novos e até bicicletas de segunda mão podem ser encontradas, na entrada por Castlehaven Road. Já o Camden Market, o mercado à direita da estação de metrô, concentra roupa street wear, muito fashion e acessórios para todos os gostos. Quer mais? Ainda tem o Inverness Street Market, feira de flores, frutas e vegetais.

http://www.camdenlock.net



:: TOWER BRIDGE - Fenômeno da Engenharia ::

Demorou 8 anos a ser construída e foi aberto ao tráfego pela primeira vez em 30 de Junho de 1894. Foi projetada de modo que as embarcações altas podessem alcançar o porto de Londres. Os barcos ainda tem prioridade relativamente ao tráfego rodoviário, embora em comparação com os primeiros tempos (era elevada mais de 6 mil vezes por ano), seja agora apenas elevada 500 vezes por ano. As mil toneladas eram inicialmente elevadas utilizando apenas força hidráulica. Hoje em dia é movida à eletricidade.

A ponte foi construída em estilo gótico para não destoar da Torre de Londres, mas por detrás do seu exterior em pedra, encontra-se uma estrutura em ferro visível por dentro. Visitas guiadas conduzem o visitante ao longo de uma série de vídeos e exposições sobre a História da Ponte. As vistas da passarela superior são fantásticas.

http://www.towerbridge.org.uk



:: PICCADILLY CIRCUS - Tecnologia e Diversão ::

Piccadilly Circus é um dos locais mais concorridos do West End e uma atração turística, embora os londrinos amaldiçoem o seu tráfego intenso e os amontoados de peões, e não percebam porque se junta ali tanta gente. Contra o fundo de neon que cobre as fachadas de Piccadilly, ergue-se a pequena estátua de Eros, um dos monumentos mais famosos de Londres. Embora se pense que esta figura representa o deus do amor, ela é na verdade, o anjo da caridade cristã. Foi a primeira estátua de alumínio de Londres, e provocou uma reação tão negativa que o escultor fugiu do país e só voltou 30 anos depois.

Uma das principais atrações de Piccadilly Circus, além da estátua de Eros e o edifício ‘’Trocadeiro’’ de três andares, com lojas e vários centros interativos com as últimas maravilhas da tecnologia. As atrações incluem a possibilidade de participar nas viagens simuladas do Segaworld; fazer queda livre de uma altura de 40m no Troc Drop; entrar numa viagem do Emaginator acompanhado de imagens que simulam movimento; o Pepsi Imax 3D cinema, que exibe os filmes 2D e 3D num ecrã com a altura de cinco andares e o Planet Hollywood.


Bom passeio à todos!!

Bjs!

Um comentário:

Val disse...

Mel Helen, parabéns pela forma como descreveu os pontos turisticos de Londres, o melhor que já li e com uma escrita fantástica( e já li mtos....rssrs),mas vou abusar um pouco mais....gostaria muito que vc fizesse a gentileza de adaptar este roteiro por um dia, pois visitarei Londres apenas por um dia
por onde começar dentro destes pontos que colocou p/ que possa aproveitar o tempo.
obrigada Val