quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Parênteses

Senhores,

Desculpem abrir este parênteses no blog, pois não costumo falar dos EUA e muito menos de política.

Porém, ao ver esta notícia no Yahoo, realmente fiquei muito animada. Será que realmente - e até que enfim - alguém consciente assumiu a cadeira de homem mais poderoso do mundo?

Até então eu estava achando muito estrelismo, festa e mídia. Mas, ao ver a medida dele contra a crise, a meta de diminuição de poluição, a tentativa de acordo no Oriente, e a igualdade de salários eu acho que eu estou começando a acreditar que o Obama é o cara!

Vamos ver se nosso querido presidente pára de viajar e mandar o povo gastar e se anima em fazer algo sobre a igualdade de direitos, sejam eles brancos, negros, homens e mulheres. Não é novidade que os negros e mulheres ganham menos exercendo a mesma função.

Mas, isso não deve ser importante algo importante em nosso país.

Por isso faço uma analogia ao direito de dupla cidadania e pergunto: - Obama, você não quer assumir dupla presidência?? Vem assumir a cadeira no Brasil também!


Bjs e segue a notícia:



Obama determina igualdade de salários após batalha de americana

WASHINGTON (AFP) - A luta de uma americana foi concluída com vitória nesta quinta-feira, com uma cerimônia na Casa Branca, quando o presidente Barack Obama assinou uma lei que facilita a denúncia de mulheres contra seus patrões em caso de discriminação salarial.

"É um lindo dia", disse Obama, antes de rubricar a norma, batizada de lei Lilly Ledbetter, em homenagem à mulher que abriu um processo judicial no Alabama após descobrir que, durante décadas, recebeu um salário inferior ao de seus colegas homens na fábrica onde trabalhava.

"É notável o fato de que, com a primeira lei que assino (...), se confirme um dos maiores princípios desta nação: que todos fomos criados iguais e que cada um merece a oportunidade de buscar sua própria versão de felicidade", destacou o presidente.

A lei foi assinada na presença da própria Ledbetter, além da primeira-dama, Michelle Obama, da secretária de Estado, Hillary Clinton, e de Nancy Pelosi, primeira mulher a ocupar a presidência da Câmara dos Representantes, além de outros parlamentares.

A norma suprime uma decisão tomada pela Suprema Corte, em 2007, estabelecendo que os trabalhadores só tinham 180 dias a partir do momento em que recebiam um salário mais baixo para apresentar uma denúncia por discriminação salarial, extendendo este prazo para o momento em que o funcionário recebeu seu último contracheque.

Nenhum comentário: